terça-feira, 18 de outubro de 2011

Dorme, ninguém

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Nessun Dorma

Nessun dorma!
Nessun dorma!
Tu pure, o Principe,
Nella tua fredda stanza guardi le stelle,
Che tremano d'amore e di speranza!

Ma il mio mistero è chiuso in me,
Il nome mio nessun saprà!
No, no, sulla tua bocca lo dirò,
Quando la luce splenderà!

Ed il mio bacio scioglierà.
Il silenzio che ti fa mio!

[Choir:]
Il nome suo nessun saprà!
E noi dovrem ahimè morir, morir!

Dilegua o notte!
Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle!
All' alba vincerò!
Vincerò! Vincerò!


Ninguém Durma

Que ninguém durma!
Que ninguém durma!
Você também, ó Príncipe
Em seu quarto frio, olhe as estrelas
Tremendo de amor e de esperança

Mas meu segredo permanece guardado dentro de mim
O meu nome ninguém saberá
Não, não, só o direi na sua boca
Quando a luz brilhar

E o meu beijo quebrará
O silêncio que te faz meu

O seu nome ninguém saberá
E nós teremos, oh!, que morrer, morrer

Parta, oh noite
Esvaneçam, estrelas
Esvaneçam, estrelas
Ao amanhecer eu vencerei!
Vencerei! Vencerei!

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"Nessun dorma" ("Ninguém durma", em italiano) é uma ária do último ato da ópera Turandot, de Giacomo Puccini. A ária refere a proclamação da princesa Turandot, determinando que ninguém deve dormir: todos passarão a noite tentando descobrir o nome do príncipe desconhecido, Calàf, que aceitou o desafio. Caláf canta, certo de que o esforço deles será em vão.

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[ fotos Raul Motta / LUGAR SOCIAL ]